08/06/11
Entrevista com Sully
O site csindy.com publicou uma entrevista de Sully falando sobre o Mayhem Festival, a atual fase do godsmack e o projeto solo.
Perguntado o vocalista Sully Erna como ele pensa no Godsmack em ser umas das atrações principais ao lado do Disturbed e Megadeth no Mayhem Festival.
Sully: "Eu realmente acredito em meu coração que, o Godsmack é uma das melhores performances ao vivo lá fora", diz Erna. "Nós passamos os últimos 15 anos realizando vários shows. Somos bons nisso."
Na verdade, ele diz que acredita que Godsmack é tão bom quanto competir com o escalão superior de roqueiros, não apenas as bandas do Mayhem.
Sully: "Acredito que podemos ir contra qualquer um", diz ele. "Foo Fighters, Rage Against the Machine, esses caras são incríveis ao vivo. Eles são tão bons, tão intenso, tão poderosos. Eu acho que estamos bons. Tomamos muito orgulho no que fazemos e damos o melhor de nós. "
Desde que a banda com sede em Massachusetts veio pela primeira vez juntos em 1995, ela lançou cinco álbuns de estúdio e 21 singles, uma meia dúzia dos quais foi número 1 nas paradas da Billboard tradicional rock. Uma das bandas de rock mais populares do mundo, Godsmack já vendeu mais de 17 milhões de álbuns. Seus três últimos álbuns - 2003 Faceless, 2006 IV e no ano passado, The Oracle - que estreou como número 1.
Não é tão surpreendente que a banda não estará estreando alguma música nova nessa próxima turnê.
Sully: "Nós acabamos de fazer o The Oracle e eu só tenho o disco solo [Avalon] com projeto solo", diz Erna quando perguntado se haverá um novo álbum Godsmack tão cedo. "Para mim, a maior recompensa é está fazendo a performance ao vivo e turnês. Estou sempre escrevendo. Mas a resposta é 'não'. Eu não vou escrever por um tempo, e vou apenas apreciar os passeios. "
Planos de turismo não estão claramente em falta. Nos meses que antecederam Mayhem Fest, Erna tinha sua banda solo na estrada, proporcionando um som suave, soa mais sedutora de Avalon. E quando termina a turnê Godsmack, Erna estará de volta na estrada com a banda.
Sully: "Isso é o que é. É uma mudança extrema para saltar de um para o outro."
Ainda assim, Erna não teria nenhuma outra maneira. O disco solo, que foi lançado no ano passado e foi número 24 na parada de álbuns Billboard Top 200, significa tanto para ele como o seu trabalho com Godsmack.
Sully: "É uma grande parte de mim", diz ele. "Eu preciso do Godsmack a ser alto e louco e trazer o caos. Eu precisava do projeto solo para o lado espiritual, sedutor. Preciso para o equilíbrio. Não há nenhuma maneira eu posso ser no dia 10 o tempo todo, mas não há nenhuma maneira que eu posso ser em dois o tempo todo. "
Enquanto ele pode fazer por um ato de equilíbrio delicado, Erna diz que é uma condição necessária.
Sully: "Ao longo dos anos, eu enchi um monte de coisas dentro de mim", diz Erna do ímpeto para seu projeto solo é mais aberto, letras confessionais. "Eu queria usá-lo como terapêutico, um comunicado através da arte."
FONTE: csindy.com
15/06/11
Boas vibrações: Sully Erna, o mistério da música
A maioria sabe que Sully Erna como o vocalista do Godsmack, escritor e cantor de canções motivado pela raiva, como "Whatever", "Awake" e "Cryin Like A bitch." Mas há um outro lado para o nativo de Lawrence, Massachusetts, insinuada por "Voodoo" e "Serenity", mas não totalmente explorada até Avalon, seu primeiro álbum solo lançado em setembro de 2010. Incorporando uma grande variedade de sons, incluindo piano, violoncelo, percussão de mão e outra vocalista, Avalon leva o ouvinte em uma viagem musical e espiritual. Enquanto em turnê promovendo o lançamento, Sully chamado para Greg LiveMetalNet de Maki para discutir Avalon , sua compreensão da natureza básica da música, executar próximos shows com Godsmack sobre o Rockstar Energy Drink Mayhem Festival, o seu futuro na música e muito mais.
LiveMetalNet: Eu só vou ter direito a ele: Eu acho que Avalon é um álbum absolutamente incrível. E, especialmente no que diz respeito a Avalon, a nota que você tenha incluído com ele está realmente bom, porque a música mexe comigo de uma maneira que não consigo explicar. Como você chegou a essa perspectiva e que a compreensão da música? Foi algo gradual ou houve um momento onde todo o tipo de entraram em foco para você?
Sully Erna: Sim, foi realmente um momento em que tipo de me bater, a lâmpada se apagou. Eu estava escrevendo meu livro, e eu estava com meu editor na época. Eu meio que tinha o livro já está escrito, mas fomos reorganizando-lo, certificando-se que fluiu de forma adequada e tipo de polimento e ajustes. Eu ainda estava anotando algumas notas sobre coisas que eu queria ficar lá, e na época, era só falar de música.
O livro inteiro é sobre a minha vida até eu me tornei bem sucedido com Godsmack. Era mais sobre como eu cresci e estes tempos difíceis, mas sempre foi a música que estava lá para salvar o meu tipo de vida e salvar-me de fazer as coisas erradas às vezes. Fui criado em um bairro muito violento, com um monte de gangues e drogas e coisas assim, e eu estava envolvido em um monte de coisas ruins que as crianças apenas se envolvem em sair na rua. Mas sempre que as pessoas estavam fora de fazer a coisa errada e realmente vai fazer algo escuro ou acabou em algo muito ruim naquela noite que eu poderia ter sido envolvido, eu estava em casa praticando, porque eu só gostava de jogar. Assim, a música realmente se tornou a base do livro e do segmento.
Quando cheguei a esta parte do meio onde eu estava como, "Qual é a música?", Eu estava sentado conversando com o editor, e fomos beber uma garrafa de vinho, e lembro de pensar: "Uau, é realmente louco quando você pense nisso. Qual é a música? É realmente apenas nada mais do que freqüências. "E então nós continuamos quebrando-a, e, claro, a freqüência é apenas uma vibração, e essa coisa toda começou a jogar fora.
Nós realmente estávamos tropeçando sobre isso porque eu estou pensando, em poder ter sido as primeiras pessoas a pensar sobre isso, mas foi um daqueles momentos que me atingiu como eu penso sobre o espaço, você sabe, quando alguém diz: "Ei, se você pode realmente construir um foguete que poderia continuar em frente, sobe, sobe, sobe, qualquer direção que fora do planeta e ir direto para sempre, isso nunca termina." Isso me assusta, que o conceito de espaço nunca termina. Ela só me deixa estranho, porque eu quero ir, eu quero ver o que está lá fora.
Foi a mesma coisa em um sentido com esta coisa. Eu era como, uau, isso é estranho. Este é apenas um monte de cordas ou qualquer vibração. É apenas algo vibrando, e ainda, quando se bate contra o nosso corpo, quando sentimos essas vibrações, ele cria emoção. E isso é inexplicável, pois não há conteúdo lírico nesse ponto. Não há nada. É apenas uma seqüência de diferentes vibrações batendo ao redor, criando estas ondas sonoras, estas freqüências, e quando eles batem-nos e ouvir ou sentir isso, nós respondemos com a emoção. Eu não sei, cara. Isso realmente me surpreendeu.
Então a idéia deste projeto começou a girar em torno disso. É hora de voltar para a música e deixar que as pessoas ouvem e sentem a música como costumava estar de volta no dia em que Dark Side of the Moon e os tipos de registros foram realmente relevantes e tomaram-lhe por essa experiência musical e fez você se sentir todas essas sensações. Eu adoro isso, e eu estou tão feliz e orgulhoso de que fomos capazes de criar um registro que realmente faz as pessoas de volta à música.
Obviamente, Godsmack consumiu uma grande parte de sua vida adulta. Então, quanto tempo tem a música de Avalon e foi dentro de você só esperando para sair?
Sully Erna: Ele provavelmente começou para mim de volta, como 2003. Comecei a escrever peças como "eyes of a child." Pouco tempo depois, eu estava escrevendo coisas como "Running Blind". "Until Then" surgiu cedo, antes deste projeto foi desenvolvido. Então sempre houve este outro lado.
Mas você tem que lembrar, também, que fui criado como um baterista desde que eu tinha 3 anos de idade, meu pai é um trompetista, meu tio-avô foi um compositor famoso, na Sicília. Eu sempre tive esse outro fundo musical, bem como, Godsmack, mas é o que me empurrou para a superfície através daquela música de hard rock. Assim, a maioria das pessoas que me conhecem publicamente me conhece através Godsmack, e eles não percebem que eu tenho essas outras origens e influências.
E assim, eu cresci e fiquei mais velho e queria explorar essas emoções e de diferentes lados criativos, este é o material que eu estava mais atraídos para, mais desta música do mundo, a mão de percussão, tribais, tipo, ecléctico de trance hipnótico, em tempos da música. E outras vezes, só muito bonito, bem escrito, composto por melodias de piano ou violão coisas. Para mim, ele é realmente apenas sobre a escrita de grande música, ou tentar, porque eu não categorizar músicas mais. Eu parei de fazer isso há muito tempo. Eu não acho que de metal como Pantera, e Lady Gaga como a música pop. Eu penso nisso, ou é uma grande canção, ou não é uma grande canção.
O assunto de suas letras é muito diferente do Godsmack. Você está muito vulnerável, e uma canção como "My Light" é muito bonito e edificante. Isso reflete onde você está em sua vida neste momento? Este é um álbum que poderia ter feito, digamos, 10 ou 12 anos atrás?
Sully Erna: Eu não penso assim. Não, porque eu não tinha crescido tanto, então ele nunca teria saído desta forma. Quando eu era jovem e escrever coisas para o Godsmack, eu estava muito irritado e eu tinha o mundo contra mim e as coisas típicas que todos nós pensar quando somos mais jovens, lutando contra tudo e passando por relacionamentos desastrosos e tudo. Então, eu tinha muito mais energia para a raiva na época. Agora eu tenho uma linda filha. Eu tenho um tipo muito diferente da vida. Estou muito contente um monte de tempo. Tenho uma grande carreira.
Minha audiência está crescendo, assim comigo. Eles não são os jovens de 18 , 19 anos de idade, mais que eles estavam quando o Godsmack começaram. Agora eles estão na casa dos 30 e têm suas próprias famílias.
É um lugar muito diferente de ser, e para mim, eu sinto que eu preciso para crescer e se expandir como o mundo, a minha vida e se expandir, e ajudar nessa transição acontecer juntos. É por isso que eu meio que lançou esta fora do registro de Godsmack, também, porque eu preciso de pessoas a entender a transição. Eu não estou quebrando o Godsmack. Não tenho nenhum desejo de fazer isso. Eu quero terminar esse legado tão bem no final e espero colocá-los no Rock and Roll Hall of Fame, um dia ou algo parecido. Mas eu também necessidade de explorar outros caminhos, se é isto ou agindo ou marcar filmes. Eu vou continuar a marca do meu nome e fazer o que eu quero, quando eu sinto isso porque é isso que meu corpo está me dizendo para fazer.
Por que chamar o álbum Avalon? Será que ter algum significado especial para você?
Sully Erna: Não tanto um significado especial. É que eu realmente gostei do título mais a de todos os títulos que estavam escolhendo. Essa música foi a primeira canção que nós escrevemos como banda, em conjunto, com todos esses músicos. É realmente uma espécie de definido o som que estávamos procurando. Quando estávamos conversando sobre como iniciar este projeto, todos nós tínhamos uma idéia na nossa cabeça e nós sabíamos que íamos sair de nossa zona de conforto, mas não tínhamos um som distinto, mas do que esse projeto ia soar. E "Avalon", foi escrito, e que realmente nos fez sentir como era isso que estávamos procurando, esse tipo de música do mundo, muito primitivo, por vezes, e assombra, mas moderno. Esse tipo de definido o projeto. E então a partir daí, ela se ramificou e começamos a desenvolver novas peças.
Mesmo que seja o seu nome, parece que foi um processo muito colaborativo com os outros músicos.
Sully Erna: Sim, muito. Todos definitivamente trouxe alguma coisa para este projeto e peças acrescentou. O guitarrista, Chris Lester, foi responsável pela música "My Light". Theriault Tim foi responsável pela música "7 Years". todo mundo trouxe algo para este projeto e fez tão singular quanto parece. Isso não me surpreende, agora olhando para trás, ouvindo isso e não ser capaz de categorizar este registro, porque todo mundo vem de um leque tão fundo musical, muito diferentes um do outro. Temos origens do blues em uma banda, temos uma violoncelista de formação clássica alemã, búlgara, temos Niall Gregório de Dead Can Dance, que é versado em mãos brasileiras e Celtic de tambores de que é de todos os lugares, em todo o mundo.
Uma das coisas que provavelmente é levar as pessoas de surpresa é que você tem um outro cantor no álbum, também, Lisa Guyer. Ela é alguém que você conhece um bom tempo, certo?
Sully Erna: Sim, eu conheci Lisa por cerca de 18 anos ou mais. Ela foi-me apresentado por um amigo em comum da minha irmã. Eu sempre admirei. Eu sempre vê-la no canto clubes. Grande, ela é uma vocalista de blues incrível. Nunca pensei que as nossas vozes foram muito bem juntos, mas apenas magicamente, novamente, alinhados e funcionou melhor do que aquilo que pensávamos. Eu venho de tal fundo uma pedra dura, ela vem como um blues de fundo, nós nunca colocaria nossas vozes juntas se alguém no papel, disse que isso vai funcionar.
Qual foi a vibe como no estúdio? Você tem de fazer nada do tipo de entrar no "headspace" de escrever e jogar este tipo de música?
Sully Erna: Ele só veio muito naturalmente. Nós não saímos de lá com alguma expectativa, e é isso que realmente nos ajudou a superar isso. Mesmo a maneira que nós gravamos-pop no estúdio por três, quatro, cinco dias, derrubar alguma coisa, e depois voltar e as pessoas fariam suas próprias coisas pequenas. Nós voltaríamos, escrever um pouco mais, largar algumas coisas mais em uma gravação e experimentá-lo. Ficamos apenas trazer material e experimentá-lo e, finalmente, escolheu os 10 melhores, 11 canções que podíamos para este registro. Eles são muito diversas, e cada canção soa muito diferente do outro. É, novamente, não admira que este disco soa tão original como ele faz. Era apenas a forma como foi construído e as pessoas envolvidas em que ela fez tão diferentes como se poderia obter.
Qual tem sido a reação como a da gravadora? Porque, obviamente, é tão diferente de tudo que você fez antes. Eles foram atrás de você em tudo isso o caminho?
Sully Erna: Nem por isso. Eu acho que eles são humorados por um segundo e deu-me uma pequena verba para fazer algumas gravações. Eles sabiam que eu queria fazer uma coisa individual. Todo mundo quer ficar com o salário que alimenta as suas famílias, que é a nave-mãe, e Godsmack sempre foi uma fonte muito confiável para isso. Mas eu disse a eles para levar as coisas a sério, e finalmente, agora eles estão começando a entender isso vai dar um jeito ou de outro, com ou sem a sua ajuda. Nós estamos levando essa coisa na estrada, e nós vamos explodir essa coisa para cima. E eu vou ter uma carreira como Sully Erna como eu sou como Godsmack. É muito importante para mim. Se você tentar me manter em uma gaiola, não há como funcionar. Eu não posso ser o unidimensional.
Então eu acho que eles eram um pouco indiferente sobre isso e apenas humorada mim e disse: "Aqui está. Divirta-se e deixe-nos saber quando você voltar para Godsmack. "E depois eles viram que eu não ia voltar tão rapidamente e eu estava colocando um monte de tempo e esforço para isso. Eles também começaram a ver que uma vez ele foi colocado na frente das pessoas, ele estava respondendo. Isso é o que se viu novamente a sua atenção.
Agora temos um documentário em execução no Palladia TV, que é canal VH1 HD, e está fazendo muito bem. Vai correr para os próximos meses. Eu quero que as pessoas saibam sobre isso, porque se eles não sabem sobre esse projeto e que se trata, no entanto, se você assistir a este documentário, você vai obtê-lo totalmente. É sobre a criação desse disco, mas é muito mais que isso. É realmente bate em que você estava dizendo sobre música em geral e que é um dom que é e como ele é construído fora das vibrações, e todo mundo tem estas entrevistas e sua própria teoria sobre o que isso significa para eles, porque a música é tão poderosa em suas vidas e como às vezes não percebemos que é provavelmente tão poderosas como comida ou água, você não percebe até que você não tem isso que você precisa isto em sua vida. É a trilha sonora de nossas vidas. Este documentário é todo sobre isso. É uma peça muito legal sobre como vamos colocá-la em conjunto. Você pode ir para SullyErna.com, e nós temos um banner criado que você pode clicar sobre a coisa Palladia.
Agora, você está levando a música para o povo em turnê. Como está indo a turnê?
Sully Erna: A turnê está indo muito bem. Pequenas audiências, mas claro, é o que temos de esperar neste momento. Ainda é uma coisa em desenvolvimento, e nós vamos chegar lá. Eu realmente não vejo esse crescimento em um ato arena-estilo. Se fosse assim, eu vou descobrir uma maneira de traduzi-lo. Eu acho que se sente melhor no cinema, e mesmo que seja um pouco menor do que eu gostaria de vê-lo agora, eu não sei se eu quero isso para crescer ainda maior do que 3000 -, 5.000 lugares teatros. Ele só se sente como mais de um tipo de evento teatral do que um show de arena ou estádio.
Mas agora, sim, indo muito bem. As pessoas estão recebendo muito bem. Nós estamos ficando com muito boas críticas e feedback muito positivo em toda a turnê. Todo mundo que vê, mesmo quando eles não sabem o que eles estavam indo ver, eles respondem ao que realmente positiva e amá-lo. Algumas pessoas estão dizendo mesmo que amá-lo mais do que o Godsmack. É muito interessante ver as pessoas de opinião sobre isso. Mas pelo menos eles estão sentindo-lo e ouvi-la como nós queremos. Isso é tudo que podemos fazer, que irão receber a mesma ligação que eu faço com ele.
Não muito tempo depois de terminar essa turnê, você está Mudando de assunto e voltar para Godsmack para o Mayhem Festival. Você está ansioso para isso?
Sully Erna: Sim, vai ser verão e eu estou ansioso para ver as caras novamente e colocar em um grande show de rock, gordura e lançamento de hambúrgueres no estacionamento e ter apenas um verão, à moda antiga com os caras. Sim, ele deve ser bom. Realmente, realmente apreciando toda a mistura entre ambos até o momento.
A partir daqui, ansioso para os anos no futuro, eu sei que você disse que queria continuar a fazer os dois, mas você vê isso acontecendo? Você se vê cantando "Whatever", com 60, no palco?
Sully Erna: Eu não penso assim. Eu acho que você nunca sabe. Eu ainda estou em muito boa forma, agora com 43, e cuido muito bem de mim. Há uma possibilidade, mas eu não penso assim. Eu não sei se eu quero estar no palco gritando "Time Bomb" quando eu tiver 60 anos de idade. Eu me vejo realizando, e eu definitivamente quero continuar a escrever música, e eu gostaria de ter construído uma carreira a solo bom para mim, também. Eu só quero fazer e sentar ao piano e cantar as músicas e outras coisas que tenho escrito nos últimos anos e espero que as pessoas gostem tanto.
Com certeza, eu posso me ver sempre estar em um palco, mas eu não sei se vai ser nesse nível. É muito desgastante para o corpo, no seu canto. Godsmack é mais como um esporte de contato direto, ele realmente é!. É muito agressivo, e é um show muito físico. E eu não sei por quanto tempo meu corpo vai agüentar esse tipo de coisa. Então eu vou levá-lo passo a passo e ver o que acontece e para onde vou.
FONTE: live-metal.net
07/06/11
Sully Erna: Eu aprendi ao longo dos anos que o rock and roll é mais uma competição e acho que é triste
Zoiks! Online recentemente conduziu uma entrevista com Sully Erna. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Zoiks! Online: Agora que o "Avalon", está em turnê e os fãs tiveram a oportunidade de mergulhar dentro, o que tem sido o para você?
Sully Erna: Tem sido ótimo. Sem problemas até agora, felizmente. (Risos) Nós não tivemos qualquer problema para fora do palco ou qualquer coisa. Parece que todo mundo que entra em contato com o registro, mesmo que não tinha ouvido falar disso e eles estão céticos sobre [isso] - "OK, o que é" - Uma vez que ouvi-lo, eles são como, "Uau, eu realmente gosto disso." Assim, ninguém até agora tem chateado esta coisa ainda, que tem sido uma bênção. Os shows estão indo muito bem, as pessoas são muito receptivos a isso e nos divertindo. Nós colocamos uma coisa muito legal juntos nesse final de coisas. Finalmente, é ainda um projeto em desenvolvimento, você sabe, e está em fase inicial e vai demorar um pouco de tempo para cultivá-lo. Se ele continua indo do jeito que está, eu não posso ver isso não ser bem-sucedido, porque tudo parece certo neste momento.
Zoiks! Online: Que tipo de resposta você obteve dos caras do GODSMACK?
Sully Erna: Eles estão OK. Você sabe, eles fizeram um projeto, também, um ou dois anos atrás, quando fizemos uma pausa. Eles sabiam que isso iria acontecer. Eles sabem que têm vários lados de mim e eu não posso ser aquele cara o tempo todo. Acontece que GODSMACK me colocou no centro das atenções e me manteve ocupado durante os últimos doze ou quinze anos, ou seja o que tem sido. Eu só estava esperando a oportunidade para se afastar dele e desafogar o outro lado de mim. As pessoas não percebem que eu ouço rock mínimo. Eu tenho tantas origens diferentes na música e tenho que explorá-las. Meu pai é um músico, ele é um jogador de trombeta, e ele tem sido a sua vida inteira. Meu tio-avô foi um compositor famoso, na Sicília. Eu tenho um monte de diferentes origens na música. Nem sempre eu só quero tocar rock, e essa foi a oportunidade perfeita para explorar o outro lado de mim e reunir alguns músicos diferentes e chegar lá e ter um tempo muito bom com ele e mostrar ao mundo que há muito de diferentes tipos de música que eu realmente gosto de escrever, não apenas a música rock o tempo todo.
Zoiks! Online: Qual o papel do ego nos grandes festivais? Um monte de vocês são bandas de grande nome, é mais uma colaboração, mais concorrência ou colocar em um grande show?
Sully Erna: Eu aprendi ao longo dos anos que o rock and roll é mais uma competição e acho que é triste. Eu não acho que deveria ser. Eu desejo que mais bandas de rock apenas abraçassem uns aos outros, estamos trabalhando um contra o outro. Houve um tempo quando o metal dominava rádio Top 40, nos anos 80 com o Motley Crue e todos os tipos de bandas, VAN HALEN - que é o que a música pop era naquela época, porque essa era a música popular. Todos trabalharam juntos, bandas saiam em turnê juntos e todas essas coisas. Agora, às vezes eu sinto que há um pouco demasiado muitos egos lá fora, quando se trata de música rock, porque todo mundo quer aparecer, e acham que eles são os reis. É bobagem. Todo mundo precisa apenas descer e abraçá-la pelo que é. Quanto mais os fãs vêem nos unir, mais que os fãs vão se unir e não serão separados e têm de escolher quem vai ver esse ano. As coisas do festival são ótimas para isso, mas sempre existe nos bastidores do drama. É como se, qualquer que seja, eu nem ligo mais. Sinceramente, trazer o meu grill George Foreman (Churrasqueira), e eu subir no palco e eu faço o que tenho que fazer e quando eu terminar, vou cozinhar hambúrgueres e búfalos do " caralho ". Para mim, estou sempre aberto a trabalhar com outros artistas e eu adoro a colaborar, e eu não sei ... É uma daquelas coisas. Eu não acho que a música deve ser uma competição, é uma linguagem universal e deve ser dividido em partes iguais. Não importa se sua banda é mais popular ou não, trata-se de permitir que os fãs de ver que estamos numa grande família aqui e estamos a criar música para todos.
FONTE: blabbermouth.net
17/05/11
Hard Rock Examiner entrevista Sully Erna
Sully Erna não é o vocalista de metal meio pesado. Extensão dos solos de bateria são uma parte regular de seus shows, o músico e acompanha-se também na guitarra e gaita, bem como liberando faixas instrumentais e álbuns acústicos. Por isso, não foi nenhuma surpresa quando seu álbum solo, Avalon, foi lançado na selva cheia de batidas tribais, melodias de cordas, e um sabor bem diferente, e mais maduro da ferocidade habitual do Godsmack. Com sua turnê solo inaugurando a noite passada, Sully levou alguns minutos para conversar comigo sobre seu trabalho solo, inspirações e planos de turismo:
Examinador: Olá Sully, obrigado por falar comigo hoje. Como tem sido?
Sully: Oh, eu estou sendo um bom homem, estou cansado pra caramba, mas é parte do trabalho.
Examinador: Você está em turnê com seu álbum solo Avalon, que é uma partida real de um álbum do Godsmack. Quando você decidiu que ia fazer um álbum solo, você já sabia que ia ser mais acústico e descontraído, ou isso é apenas como ele saiu?
Sully: Não, eu com certeza tinha uma direção. Eu não sabia o que ia soar, mas eu tinha escrito peças como eyes of a child, que é o novo single, e até então, eu trouxe-as à mesa, eu trouxe os diferentes membros para começar a organizar o projeto. Mas eu não estava realmente certo o que o som no final ia ser assim, mas eu sabia que eu queria fazer. Eu queria que fosse muito terreno e eclético e mão percussão e todos estes instrumentos acústicos autênticos, então no registro, se você ouvir um cello, é um violoncelo. Se você ouvir uma flauta que é uma flauta, não é alguém tocando teclados ou esse tipo de coisa, por isso estou muito orgulhoso disso. É o tipo de desenvolvimento muito organicamente.
Examinador: Eu acho que o aspecto mais destacado deste registro é que tem uma vocalista, Lisa Guyer, acompanhando-o no álbum, que soa tão fresca porque eu sou muito pressionado para pensar de outro álbum de rock ou grupo que tem feito desde que Jefferson Airplane. Como críticas são sua voz para o tom do disco?
Sully: Oh, ela era um elemento-chave para este som. Ela foi a primeira que eu fui, eu sabia que a direita fora da caixa que se eu ia fazer essa coisa, eu queria ter uma bela cantora feminina comigo. No começo eu estava pensando em Lisa Gerrard de Dead Can Dance, uma vez que tem sido uma enorme influência em mim, e se não fosse por bandas como o que eu não teria chegado até com canções como Serenity e Voodoo. E então eu quis ir mais fundo nesse gênero, abri-lo um pouco mais, um pouco alternativa e world music-ish. E então eu pensei de Lisa, eu conheço essa menina desde quinze anos, ela mora na rua perto de mim, e ela é apenas uma cantora incrível. E isso quase me irrita que ela nunca teve sua oportunidade de realmente brilhar. Estou muito grato por tê-la na banda, e vai começar sua carreira, e deixar as pessoas que ela o que ela faz. Quando você vê essa menina, você vai ser levado pelo vento.
Examinador: Ao longo dos anos, parece que o seu tom abrandou um pouco a partir desse primeiro, você procura outro lugar para a inspiração lírica agora?
Sully: Não, eu tenho bastante coisas na minha vida que constantemente possam me irritar, mas obrigado por perguntar. (Risos) Sim, é claro, quero dizer, ouvir, quando eu estava escrevendo para Godsmack de volta no dia em que eu era um rapaz jovem com raiva, passei por algumas rupturas, relacionamento horrível que eu não entendia porque eu era jovem e estúpido e cometer erros , e eu passei por problemas de família, com meu pai. Havia um monte de coisas, fui criado em um bairro muito violento, um monte de gangues e drogas e violência durante meu caminho pela vida inteira. Houve uma série de razões para eu ficar com raiva na época, mas isso foi há quinze anos e agora tenho uma filha linda na minha vida e eu cresci um pouco e há um monte de coisas para ser feliz e grato a respeito, mas evidentemente vida é a vida. Há sempre altos e baixos, e o que eu aprendi de música e ser um artista é que eu não quero nunca mais escrever uma história só para escrever uma história, como um conto de fadas. Eu escrevo sobre coisas na minha vida que eu preciso desabafar, que eu preciso para terapeuticamente sair do meu sistema de forma a não destruir-me internamente.
Eu acho que se a história nos ensinou alguma coisa, há tantos artistas lá fora, que criaram as mais belas canções do mundo, as pinturas mais bonitas, belos filmes através da dor. Eu não estou dizendo que é a única maneira bela arte pode ser criada, a maioria dos Alice in Chains , Janis Joplin, Jimi Hendrix, quero dizer que há um monte de artistas lá fora, que certamente tiveram seus momentos, se era droga ou a depressão ou seja lá o que era, mas eles conseguiram através de suas músicas. E, em contrapartida, fez algumas de suas canções favoritas.
Examinador: Você menciona Alice in Chains, que é conhecido por ser uma grande influência sobre você e o Godsmack. O que você acha do seu novo disco?
Sully: Eu não ouvi ainda, por isso não posso comentar sobre isso. Já ouvi alguns trechos do material, as pessoas jogando-o em seu estéreo do carro ou o que quer que seja, mas eu não escuto rádio, então eu não sei o que está fazendo bom lá fora e que não é, eu tenho sido tão ocupado nestes últimos anos a escrever, e de turismo, não seria justo para mim comentar porque eu não sei o suficiente sobre isso. Mas eu acho que o novo vocalista soa muito bem, e eu estou realmente feliz que eles estão funcionando novamente.
Examinador: Há alguma banda nova que você está aproveitando estes dias?
Sully: Eu amo Alanis Morissette, sempre, eu sei que ela não é novo mas adorei o seu último registro. Eu acho que Adele é brilhante, até há alguns artistas pop que eu realmente gostava de ouvir, porque tenho uma filha de 9 anos agora, então eu meio que temos para ouvi-lo por padrão. E como resultado eu acabei gostando de algumas das coisas que "Lady Gaga ou Katy Perry" faz, é interessante porque é o tipo de música diferente para mim, mas é divertido, e eu acho que é uma coisa boa.
Examinador: Então você está tomando Avalon na estrada também, eu só descobri esta manhã que o nosso show de Nova York, que era suposto ser esta quinta-feira está sendo empurrado para fora até meados de Junho.
Sully: Sim, eu não tenho certeza da data exata ainda, eles estão dizendo que ou a 16 ou 17 de junho, mas eu sei que nós vamos saber nos próximos dois dias será ser confirmado e claro, as pessoas podem sempre ir para SullyErna.com olhar para as datas da turnê.
Examinador: Esse passeio é todo sentado, ao contrário de um show do Godsmack com mosh pits. Os fãs devem esperar algo parecido com a turnê que fez há alguns anos atrás, ou coisa do tipo um MTV Unplugged?
Sully: Não é MTV Unplugged, e não tanto o que eu fiz na turnê solo, que foi mais uma noite com uma espécie de contar histórias de coisa, mas provavelmente refere-se que mais de um tipo MTV Unplugged de coisa, porque mesmo com a turnê que eu fiz no passado, eu estava tentando criar um clima, um certo tom, e explicar às pessoas o quão poderoso música realmente é. E eu penso que é o Avalon é, eu tenho que inovar performance solo até em uma grande coisa, mas ainda assim é uma espécie de viagem no buraco do coelho em uma viagem através da música, e eu espero que as pessoas o que toca em um nível emocional. Eu sei que nós viemos acima com um pacote de iluminação bonita para ele, eu criei alguns conteúdos de vídeo realmente grande, e eu realmente acho que vai ser uma montanha russa emocional para as pessoas. É muito poderoso em um nível muito diferente, nada como Godsmack, mas poderoso emocionalmente e isso é muito impressionante para mim ver oito pessoas no palco, que são todos multi-instrumentistas.
Examinador: Haverá alguma música Godsmack no setlist, ou é puramente Avalon faixas?
Sully: Umm vou dizer que nós estamos indo executar Avalon de frente para trás.
Examinador: Igual no álbum?
Sully: Eu não acho que a seqüência será exatamente o mesmo, mas vamos fazer todo o álbum, e eu também tenho um par de surpresas para as pessoas que eu acho que eles vão gostar, mas eu não posso dizer realmente o que é , que iria desperdiçá-la.
Examinador: Olhando para a frente um pouco, você está liderando Mayhem Fest com Megadeth e Disturbed neste verão, você chegou a pensar que uma banda como o Megadeth, iriam abrir o show de vocês?
Sully: Não. Eu amei o Megadeth especialmente seus dois primeiros discos, mas nunca imaginei isso. Mas eu nunca imaginei um monte de coisas quando eu era jovem, eu nunca imaginei que eu ia começar a cantar com o Black Sabbath, Heaven and Hell cantar com eles, eu comecei a turnê com o Metallica durante um ano e pular no palco com alguns dos meus ídolos na banda, eu definitivamente acertei alguns marcos ao longo do caminho que eu nunca iria chegar. Penso que todos em tudo o que vai ser um passeio divertido, mas vai ser um passeio alto, e um monte de energia. Vai ser um verão divertido.
Examinador: Algumas pessoas gostam dos passeios do festival, já que é mais bandas e para bater a bola, mas outros se queixam de terem de se contentar com setlists reduzido de suas bandas favoritas. Você se sente fortemente uma ou outra maneira?
Sully: Eu sinto o mesmo que os fãs fazem, cada banda não quer tocar durante 60 minutos. Megadeth e Machinehead provavelmente ainda tem um pouco de tempo menor. Mas nenhum de nós quer fazer shows mais curtos, especialmente depois de décadas de carreira, você tem um monte de músicas que você quer tocar e os fãs querem ouvir. Mas há um monte de bandas, na conta e só muito tempo no dia, e isso não é culpa nossa, é apenas a natureza do que é como o festival de turismo. E as pessoas entendem que é uma espécie de melhor deixá-los sempre querendo mais, às vezes você acerta esse ponto de estímulos onde você está apenas queimado, e não me importo mesmo que a próxima música é que você só quero ir para casa, então eu acho que está tudo bem também, num sentido em que você começa e você vai embora sabendo que você vai voltar quando a banda vem através de novo, pelo menos é assim que é para mim quando eu vejo bandas.
Examinador: Antes de ir, eu acredito que a última vez que você tocou em Nova York, logo no final do show, você gritou Red Sox!
Sully: Isso mesmo! E o Red Sox (tme de futebol Americano) vai governar!
Examinador: Bem, ambas as equipes estão jogando bem aqui no Yankee Stadium hoje à noite, dando início a uma série de jogos de três, você quer fazer previsões?
Sully: Eu não sei o que vai acontecer, honestamente, eu sou apenas um competidor. (Ed. O Red Sox acabou superando os Yankees por 5-4, em um jogo apertado.) Eu amo Nova York as pessoas, eu realmente amo Nova York, eu amo a cultura de lá, mas me desculpe, eu sou de Boston por padrão e eu tenho que ficar por minha cidade natal como Nova York, e eu sou fã de Red Sox, eu sou fã dos Celtics, eu sou fã Patriota, e eu sou um fã de Boston Bruins, e eu vou ser sempre assim não importa onde eu esteja vivo neste mundo.